A Triya entrou na passarela com a temática safári e savana africana , seus recortes são orgânicos lembrando formas da natureza e do organismo humano, o cenário deu conta do recado . A mulher Triya se mistura com as formas da natureza , como folha, lagarta, animalesca, selvagem . Os recortes são absolutos e mostram partes do corpo através do biquíni e maiô que não pensamos muito em mostrar, mas que formam excelentes curvas e criam um sexy geométrico . O tricot também esteve presente na coleção, com pontos abertos para ficar mais fresquinho e as cores caminham nos bejes e verdes, o preto também compareceu na coleção com o tye-dye dando o tom do verão , manchado e tons misteriosos . Os tons terrosos tiveram sua gloriosa aparição junto ao dourado que acompanhou todos os acessórios e detalhes em tachas ouro velho, “mulher mina de ouro com areia...” um sonho, geometria tribal acompanham algumas estampas , dando um movimento fantástico ás curvas femininas, zebras coloridas , elefantes ao por-do-sol, graça e ousadia em uma viagem quase psicodélica de estampas.
O acessório de desejo foi o colar sobre o corpo que faz ramificações na cintura e transforma a mulher em verdadeira deusa africana. A onça apareceu literalmente de cara e em algumas estampas, esta referência de inesgotável aparição tem tudo para ser desejada novamente no verão. No estilo pin-ups, african girl ou basic animal, tudo da maneira que você achar mais similar ao teu gosto! O cenário do desfile é um show acompanhando as sinuosas formas das roupas, o orgânico se fez presente em um cenário iluminado e cheio de formas originais, assim, pude ver no desfile da Triya o novo biquíni, o novo tribalismo conciliando a uma aura tecnológica , no mais puro estilo cyber selvagem de ser!
Somente apreciando para saber...
Lindooo!
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